quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Aspectos historicos suíço

Ver artigo principal: Independência da Suíça
A história da Suíça propriamente dita começa a 12 de Agosto de 1291, com os habitantes de Uri, Schwyz e Unterwalden a unirem-se contra os Habsburgos da Áustria, através da Bundesbrief (Carta de Aliança). A união destes três cantões era denominado Waldstätte e habitado principalmente por camponeses, servos e nobres. Este permaneceu durante muito tempo sobre a protecção do Sacro Império Romano-Germânico, até à subida dos Habsburgos ao poder.
Em 1318, os Habsburgos e Waldstätte assinaram um tratado de paz, depois da Batalha de Morgarten. Em 1332, Lucerna foi recebida como aliada. Este pequeno povoado foi estrategicamente importante, pois permitiu a navegação no Lago dos Quatro Cantões, que passou a pertencer à Confederação.
Três anos depois, Zurique revoltou-se contra o poder dos Habsburgos, embora só aderisse à Confederação em 1351. Esta foi um dos mais importantes aliados, pois Zurique detinha uma população de 12000 habitantes, uma das maiores da região, na altura.
Em 1352, os Habsburgos declaram guerra a Zurique, e a Confederação invade Glaris e Zug. Estes pedem auxilio aos Habsburgos, mas foram ignorados, pois os Habsburgos diziam que o território seria reconquistado rapidamente. Rapidamente, Gladis e Zug aliam-se à Confederação. Estes tiveram de ser restituídos aos Habsburgos, mas Zug foi devolvida à Confederação em 1365 e Gladis em 1388.
A Confederação continuou a crescer: a cidade (mas não o cantão) de Appenzell em 1411, São Galo em 1412, Friburgo, Solera, as cidades de Basileria e Schaffhausen em 1501 e em 1513 o Cantão de Appenzell. No entanto, a independência formal só ocorreu em 1648.
Existem ainda duas lendas sobre a independência da Suíça: Guilherme Tell e o Juramento do Rütli.

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