quinta-feira, 13 de agosto de 2009

História da Arabia Sausita

Muitos povos têm vivido na península ao longo de mais de 5000 anos. A cultura Dilmun, ao longo da costa do Golfo, era contemporânea dos sumérios e dos antigos egípcios, e a maior parte dos impérios do mundo antigo estabeleceu trocas comerciais com os estados da península.
A fundação do Islã por Maomé no ano de 620 da era atual e a subsequente importância religiosa das cidades árabes de Meca (também conhecida como Makkah) e Medina concederam aos governantes desse território considerável influência além da península.
O Estado Saudita surge na Arábia Central em 1744. Um chefe local, Muhammad bin Saud, uniu forças a um resgatador dos fundamentos do Islã, Muhammad Abd Al-Wahhab, para criar uma nova entidade política. O moderno Estado Saudita foi fundado pelo último Rei Abdul Aziz Al-Saud (conhecido internacionalmente como Abdul Aziz Ibn Saud). Em 1902, Abdul Aziz Ibn Saud capturou Riade, a capital ancestral da dinastia de Al-Saud à família rival Rashid. Continuando estas conquistas, Abdul Aziz subjugou Al Hasa, o resto do Nejd e do Hijaz entre 1913 e 1926. A 8 de Janeiro de 1926 Abdul Aziz Ibn Saud torna-se Rei do Hijaz. A 29 de Janeiro de 1927 ele tomou o título de Rei do Nejd (seu título Nejdi anterior era de Sultão). Pelo Tratado de Jidá, assinado a 20 de Maio de 1927, o Reino Unido reconheceu a independência do reino de Abdul Aziz (então conhecido como Reino de Hijaz e Nejd). Em 1932, estas regiões foram unificadas como o Reino da Arábia Saudita. A descoberta de petróleo em 3 de Março de 1938 transformou o país.

Aspectos culturais da Arábia Saudita


A cultura da Arábia Saudita é assentada, praticamente, nas tradições da religião islâmica, predominante. Na Arábia Saudita ficam dois dos locais mais sagrados do Islão, os quais se consideram os berços da religião, as cidades de Meca e Medina, tomadas por peregrinos do mundo inteiro durante a cerimónia do Hajj.
Na Arábia Saudita foi revelado o Alcorão pelo profeta Maomé, religião a qual denominou-se de Islão. Atualmente, a constituição do país é baseada no Alcorão, e nos resgates monoteístas que Muhammad Abd Al-Wahhab realizou sobre o Alcorão e a Sunnah.
A prática pública de qualquer outra religião que não o Islão é proibida naquele país. Esta medida é alvo de várias críticas de várias entidades no resto do mundo. Por exemplo, em 2003, um relatório da U.S. Commission on Religious Freedom (comissão para a liberdade religiosa), uma organização estatal americana que investiga as violações à liberdade religiosa no mundo, chamou à Arábia Saudita de o maior violador das liberdades religiosas.

Aspectos culturais da Arábia Sausita

Aspectos historicos suíço

Ver artigo principal: Independência da Suíça
A história da Suíça propriamente dita começa a 12 de Agosto de 1291, com os habitantes de Uri, Schwyz e Unterwalden a unirem-se contra os Habsburgos da Áustria, através da Bundesbrief (Carta de Aliança). A união destes três cantões era denominado Waldstätte e habitado principalmente por camponeses, servos e nobres. Este permaneceu durante muito tempo sobre a protecção do Sacro Império Romano-Germânico, até à subida dos Habsburgos ao poder.
Em 1318, os Habsburgos e Waldstätte assinaram um tratado de paz, depois da Batalha de Morgarten. Em 1332, Lucerna foi recebida como aliada. Este pequeno povoado foi estrategicamente importante, pois permitiu a navegação no Lago dos Quatro Cantões, que passou a pertencer à Confederação.
Três anos depois, Zurique revoltou-se contra o poder dos Habsburgos, embora só aderisse à Confederação em 1351. Esta foi um dos mais importantes aliados, pois Zurique detinha uma população de 12000 habitantes, uma das maiores da região, na altura.
Em 1352, os Habsburgos declaram guerra a Zurique, e a Confederação invade Glaris e Zug. Estes pedem auxilio aos Habsburgos, mas foram ignorados, pois os Habsburgos diziam que o território seria reconquistado rapidamente. Rapidamente, Gladis e Zug aliam-se à Confederação. Estes tiveram de ser restituídos aos Habsburgos, mas Zug foi devolvida à Confederação em 1365 e Gladis em 1388.
A Confederação continuou a crescer: a cidade (mas não o cantão) de Appenzell em 1411, São Galo em 1412, Friburgo, Solera, as cidades de Basileria e Schaffhausen em 1501 e em 1513 o Cantão de Appenzell. No entanto, a independência formal só ocorreu em 1648.
Existem ainda duas lendas sobre a independência da Suíça: Guilherme Tell e o Juramento do Rütli.

Aspectos culturais da Suíça


Os suíços adoram atividades ao ar livre, conhecem muito bem as flores e os tipos de animais. As montanhas e os vales suíços são muito bem preservados ecologicamente e são lugares muito limpos. Os suíços não jogam lixo no chão e reciclam quase todo lixo que fazem. O barulho, um tipo de poluição que tem aumentado muito nas grandes cidades em todo o mundo, é uma preocupação dos suíços, pois em diversas cidades e vilas o nível sonoro é controlado por sonómetros estrategicamente colocados em postes e outros suportes. Normalmente esse barulho é medido por decibel (dB), onde o registo máximo que se pode registar numa cidade é de 97.5dB (medida que está sujeita a alterações). Com estas medidas a Suíça destaca-se de muitos países desenvolvidos por ser silenciosa, mas as pessoas em geral não têm medo das multas, pois não são as multas que fazem com que as pessoas façam o silencio e respeitem o espaço, mas sim da própria educação que tiveram da sua família. Estas medidas rigorosas estão longe de fazer desaparecerem as crianças gritando e brincando, as pessoas conversando, antes pelo contrário.
A bicicleta é também um dos meios de transporte mais usados no país. Quase todas as cidades possuem ciclovias e estradas feitas exclusivamente para bicicleta. O carro também é muito usado, mas a preferência nacional é o transporte público, feito por ônibus e/ou bondes para curtas distâncias e por trem para distâncias entre cidades. O trem, aliás, é o transporte mais comum em toda a Europa para ligar uma cidade a outra.
A culinária típica é baseada em queijo, chocolate e pão. Quase toda a população come salada e vegetais regularmente, tudo para uma alimentação saudável. Carne, tirando linguiça, não é muito consumida devido aos altos preços. Fondue, raclette (batata e queijo) Bratwurst (linguiça de frango com pão) são os principais alimentos típicos. Todos os produtos derivados de leite (queijo, iogurte, chocolate, sorvete...) na Suíça são muito saborosos e apreciados.
Os suíços também amam esportes. Praticam desde esportes de inverno (esqui, snowboard, etc.), esportes comuns (futebol, basquete, vôlei...) até esportes estranhos aos brasileiros (hockey, golf...). A população também é adepta de caminhadas nas montanhas e natação no verão.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Economia da Suíça


A economia da Suíça é uma próspera e estável economia de mercado, moderna, com um Produto Interno Bruto per capita maior do que o das grandes economias da Europa ocidental.
A economia suíça beneficia-se de um setor de serviços altamente desenvolvido, liderado pelos serviços financeiros, e de uma indústria especializada, de alta tecnologia.
A Suíça é membro da Associação Européia de Livre Comércio mas não faz parte da União Europeia. Nos últimos anos, os suíços têm procurado ajustar as suas práticas económicas às da UE, embora o país não pretenda ser membro pleno da UE a curto prazo. Berna e Bruxelas assinaram acordos de liberalização comercial em 1999. Estão igualmente a ser discutidas outras áreas de cooperação.

Economia da Arabia Saudita


A economia da Arábia Saudita é baseada na extração do petróleo com um forte controlo governamental sobre as principais actividades económicas. A Arábia Saudita é o país do mundo com as maiores reservas de petróleo já descobertas (24% do total), é o maior exportador de petróleo do mundo e tem papel de liderança na OPEP. O sector petrolífero é responsável por cerca de 75% das receitas orçamentais, 40% do PIB e 90% das receitas das exportações. Cerca de 35% do PIB vem do sector privado.
A Arábia Saudita foi um país-chave no bem-sucedido esforço dos países da OPEP e de outros países produtores de petróleo para subir o preço do petróleo em 1999 até ao seu valor mais elevado desde a Guerra do Golfo, através da redução da produção. O governo anunciou, em 1999, planos para começar a privatizar as companhias de electricidade, o que se seguiu à privatização da empresa de telecomunicações. A estratégia do governo é apelar ao crescimento do sector privado a fim de diminuir a dependência do reino face ao petróleo e de aumentar as oportunidades de emprego para a crescente população saudita. A escassez de água e o rápido crescimento populacional limitam os esforços governamentais para aumentar a autossuficiência em produtos agrícolas.
Nos últimos anos, a Arábia Saudita experimentou uma diminuição significativa das receitas petrolíferas o que, combinado com a elevada taxa de crescimento populacional, fez com que o rendimento per capita tivesse caído de 25 000 dólares em 1980 para 8 000 em 2003.

quinta-feira, 18 de junho de 2009


Taxa de Natalidade
9,59 nascimentos/1.000 habitantes (2003 est.)


Taxa de Mortalidade
8,82 mortes/1.000 habitantes (2003 est.)


Crescimento Vegetativo
0,7% ao ano (1995-2000).


IDH
0,915 (1998).



Indicadores Sociais
Mortalidade infantil: 4,36 mortes/1.000 nascimentos
Expectativa de vida H/M: 77/83 anos (2003 est.)
Taxa de alfabetização: 99% (2003 est.)

Gráfico da taxa de mortalidade da Arábia Saudita


Dados estatisticos da Arabia saudita

Dados populacionais
Arábia Saudita
População: 28.161.417 (julho de 2008).
Taxa de natalidade: 28,83 nascimentos por 1.000 habitantes (2008).
Taxa de mortalidade: 2,52 mortes por 1.000 habitantes (2008).
Grupos étnicos: árabe (90%), afro-asiático (10%).
Principal religião: muçulmana (100%).
Língua: árabe.
Alfabetização: 78,8% (2003).

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Localização astronômica da Arábia Saudita


DUBAI - Um astrônomo de Barein está fazendo um apelo ao mundo islâmico para que a data de início do Ramadã, período de um mês durante o qual os muçulmanos se dedicam ao jejum e à espiritualidade, seja determinada pela tecnologia moderna.

"Peço a Barein e à Arábia Saudita que confiem nos cálculos astronômicos para na anunciar o começo do mês de Ramadã, e não somente a visão a olho nu", declarou Waheeb al-Nasser, vice-presidente da Sociedade pela Astronomia de Barein, citado pelo jornal Gulf News.

Tradicionalmente, as máximas autoridades religiosas de cada país islâmico determinam o início do Ramadã e das práticas religiosas e sociais que o caracterizam através da observação, a olho nu, do ciclo lunar. Todavia, por causa das diferentes posições geográficas, climáticas e pela subjetividade da observação, não é raro que países do Oriente Médio, próximos uns aos outros, acabem iniciando o jejum do Ramadã em dias diferentes.

Os conservadores preferem ainda se ater aos preceitos ditados pelo Corão, enquanto os progressistas propõem o uso de instrumentos tecnológicos para garantir a toda região a mesma experiência religiosa.

Segundo cálculos de al-Nasser, professor de Física Aplicada na Universidade de Barein, a lua deverá aparecer no céu no domingo, 31 de agosto, e o jejum deve começar no amanhecer de 1º de setembro.

Um grupo de cientistas de um observatório suíço anunciou hoje a descoberta do primeiro planeta de gelo conhecido até agora, que terá as dimensões de Neptuno, situado fora do sistema solar, a trinta anos-luz da Terra, noticia a Lusa.O exoplaneta, designação atribuída aos planetas fora do sistema solar, é composto por água sob a forma de gelo quente, um estado físico que não existe no planeta Terra, adiantou o Observatório de Saint-Luc, sediado em Anniviers, através de comunicado.Devido à proximidade com a sua estrela, os especialistas calculam que a temperatura da superfície do astro é de 300 graus, facto pelo qual a água da sua atmosfera se encontra em estado de vapor e, no seu interior, sob a forma de gelo quente.Segundo o observatório, a descoberta demonstra pela primeira vez a existência de planetas com água a pouco distância da sua estrela, o que significa que «alguns deles poderiam ter uma atmosfera menos quente, o que favoreceria a existência de água líquida».No passado mês de Abril, cientistas da Organização Europeia para a Investigação Astronómica no Hemisfério Austral (ESO) descobriram outro exoplaneta com temperaturas muito similares às do planeta Terra, embora não encontrassem indícios da existência de água e vida.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Localização da Suíça


Suíça, oficialmente Confederação Suíça, é um Estado confederado localizado no centro da Europa. Possui uma área de 41 285 km², dos quais 1 740 são cobertos por lagos e rios e 8 787 por áreas improdutivas como montanhas.
O país faz fronteira a Norte com a Alemanha, a Leste com a Áustria e o Liechtenstein, a Sul com a Itália e a Oeste com a França. A Suíça conta com 7.581.520 de habitantes resultando numa densidade populacional de 188 habitantes por quilómetro quadrado. A capital administrativa é Berna. Outras cidades importantes são Zurique, Genebra, Lausana e Basileia.
A Suíça é uma das economias mais ricas do mundo, e é sede de inúmeros bancos privados e de organizações internacionais como a Cruz Vermelha, a Organização Mundial do Comércio No entanto, não é membro integral da União Europeia. A sua história é marcada pela sua neutralidade política perante as outras nações - desde 1815 que não entrou em nenhuma guerra - e representa um marco de liberdade e de democracia para o mundo inteiro.
A cultura do país é sobretudo marcada pela diversidade linguística - onde são oficiais quatro línguas de origem diferentes - apesar das características do povo suíço serem mais homogéneas. Trata-se de uma população activa quer nível desportivo quer a nível cultural e político..

terça-feira, 12 de maio de 2009

Localização da Arabia Sudita


O reino da Arábia Saudita ocupa 80% da Península Arábica. A maior parte das fronteiras do país com os Emiratos Árabes Unidos, Omã e Iémen não estão definidas, e consequentemente o tamanho exacto do país não está também definido. O governo saudita estima-o em 2 217 949 quilómetros quadrados. Outras estimativas fidedignas variam entre 2 149 690 é 2 240 000 quilómetros quadrados. Menos de um por cento da área total é adequada ao cultivo, e no início dos anos 90 a distribuição da população variava grandemente entre as cidades das áreas costeiras leste e oeste, os oásis do interior, densamente povoados e os vastos desertos, quase vazios.
O clima é duro, de deserto seco com grandes extremos na temperatura, e o território é principalmente deserto arenoso desabitado. Considera-se que a Arábia Saudita é um dos 15 estados que compreendem o chamado "berço da humanidade".
Na maior parte do país, a vegetação limita-se a ervas e arbustos. Animais selvagens, como o órix, têm sido exterminados por empresas de caça sauditas que recorrem ao uso de metralhadoras. A área costeira do mar Vermelho, e em especial os recifes de coral, tem uma fauna marítima rica.